"Olhe, tenho uma alma muito prolixa e uso poucas palavras. Sou irritável e firo facilmente. Também sou muito calmo e perdôo logo. Não esqueço nunca. Mas há poucas coisas de que eu me lembre."
"Mas tenho medo do que é novo e tenho medo de viver o que não entendo - quero sempre ter a garantia de pelo menos estar pensando que entendo, não sei me entregar à desorientação."
"E se me achar esquisita, respeite também. Até eu fui obrigada a me respeitar."
"Quando se ama não é preciso entender o que se passa lá fora, pois tudo passa a acontecer dentro de nós."
"Suponho que me entender não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contato... Ou toca, ou não toca."
"Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada."
"Sou como você me vê. Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania, Depende de quando e como você me vê passar."
"Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome."
"Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro."
"É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de dizer porque no momento em que tento falar não só não exprimo o que sinto como o que sinto se transforma lentamente no que eu digo."
Continua...
São todas ótimas eu elegi esta "
ResponderExcluir"Sou como você me vê. Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania, Depende de quando e como você me vê passar."" Vai bem de encontro de como penso e ajo.
Abraços forte
Ola Vanda..
ResponderExcluirEstava navegando e ops...parei em seu Blog um charme, fofo mesmo....parabens!
Adooooro Clarice Linspector minha frase preferida "Se me acham esquisita por favor me respeitem..eu tambem fui obrigada a me respeitar"
Um abraço carinhoso